Ayutthaya - Outubro de 2015
Debaixo daquele manto escuro, impenetrável, saturado de histórias dormentes, vivia algo mágico. Enfeitaram-no de cores vibrantes e tecidos finos, tão suaves e tão fortes, como a tradição de um ritual sagrado. No meio de toda a imagem, apenas algo era ainda dele, todo o mais não lhe pertencia, foi por isso que quando o fotografei, me olhou no olhar só dele, disse o que tinha a dizer e baixou os olhos. |