26 de maio de 2016

Ayutthaya - Outubro de 2015



Debaixo daquele manto escuro, impenetrável, saturado de histórias dormentes, vivia algo mágico.
Enfeitaram-no de cores vibrantes e tecidos finos, tão suaves e tão fortes, como a tradição de um ritual sagrado.
No meio de toda a imagem, apenas algo era ainda dele, todo o mais não lhe pertencia, foi por isso que quando o fotografei, me olhou no olhar só dele, disse o que tinha a dizer e baixou os olhos. 

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