Reiniciar uma parte do que sou, aqui, sem esquecer cada história que atrás se estende, cada singular conquista e as tantas falhas que ainda estão a decidir-se no caminho.
Não gosto, confesso, de mudanças, de novos contactos, não porque receio as novidades do futuro mas porque o passado se me apresenta como uma mão segura que é difícil largar.
No entanto, hoje é um dos primeiros dias do resto da minha vida.
O meu nome é Catarina e não vou pegar aqui como numa folha em branco. Hei-de partilhar muita coisa que se escreve apenas no verso e no rodapé, que se rabisca sem futuro e que se erige no meio de uma virgem folha apenas para nos lembrarmos da sua força.
Volta e meia, meia volta, estou por aqui.
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